Num jogo entre duas equipas que têm feito um campeonato tranquilo e que se mantêm a meio da tabela, o empate a uma bola entre a Real Squadra e o ATP United pouco ou nada vem mudar em relação à classificação da Liga B2.
Naquela que não foi uma partida muito aberta, já que as equipas se encaixaram na perfeição em termos tácticos, as oportunidades foram obviamente escassas de parte a parte, tendo-se mantido uma luta incessante a meio campo durante os 50 minutos da partida!
A 1ª parte foi comandada pelos homens de verde, a Real Squadra, que com uma posse de bola a rondar os 80% ia tentando romper a organizada defesa dos ATP United. Um remate fraco de Pedro Lobo foi o que de melhor se viu nos primeiros minutos da partida!
A monotonia em que o jogo ia caindo, a procura de espaços por parte da Real Squadra, foi quebrada a meio do primeiro tempo com um cabeceamento certeiro de Mariano Palacios a responder a um canto de Pedro Lobo. Estava feito o 1-0 pela única equipa que realmente parecia pretender alguma coisa com este jogo!
Logo de seguida, Filipe Eugénio surge isolado, permitindo a pronta intervenção de Jorge Galrão ( estrangeiro ) que defende para o lado, onde surge Pedro Lobo, que atira desastradamente para fora.
O “catenaccio ” evidenciado pelo ATP United pareceu mudar de ares no intervalo! Isto porquê? Porque a atitude defensiva demonstrada pelos homens de amarelo no primeiro tempo foi transferida para a Real Squadra, sendo que o jogo continuou a ser o mesmo mas com protagonistas diferentes. O ATP United a tentar abrir linhas de passe, através dos criativos Hugo Anão e Vasco Pascoal e a Real Squadra a defender o resultado.
Os lances de perigo junto da baliza de Luís Campaniço ( estrangeiro ) sucederam-se, adivinhando-se o golo do empate. Primeiro através de um cabeceamento de Hugo Anão ao qual Campaniço responde com uma defesa gigante e de seguida com um remate de Pascoal sem a melhor direcção.
O golo acabou por chegar! Numa jogada de insistência, nascida através de uma bola bombeada para a área da Real Squadra, a bola sobrou para Ricardo Martins que ao rodar, encostou para o fundo das redes, empatando a partida.
A reviravolta não se consumou devido a mais uma extraordinária defesa de Campaniço que defende com os pés um remate à queima-roupa de Hugo Anão.
Até ao final não houve mudanças no resultado nem mais lances de perigo, jogando-se muito a meio-campo.
Naquele que foi um jogo muito equilibrado, mas com duas partes distintas em termos de ascendência das equipas, o empate final é o que mais se adequa!
terça-feira, 4 de maio de 2010
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Sinceramente discordo.
ResponderEliminarAcho que foi mais po lado dos 99% na primeira parte...
Hols
Mais engraçado ainda foi ele a dizer ao intervalo ao nosso lado que estávamos a dominar. LOOOL
ResponderEliminarHols
Que puta de confusão esta crónica!!!
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