terça-feira, 22 de novembro de 2011

14ª Jornada: ATP 1-1 Pica...Pau

O jogo começou disputado, com ambas as equipas a demorarem a organizar o seu jogo. O equilíbrio pautou uns primeiros minutos algo confusos, em que nenhuma equipa conseguiu criar grande perigo. O primeiro remate do jogo surgiu num livre de Acácio Santos. Do outro lado, a resposta veio por Ricardo Martins, num remate cruzado após centro de Gonçalo Pacheco.
Aos poucos os ATP foram assumindo o jogo e fizeram uma primeira parte de boa qualidade, controlando grande parte das operações a meio campo. Diogo Schaefer, de livre, desferiu uma autêntica bomba e só não marcou porque Janilson Soares fez uma excelente defesa. No lance seguinte, no entanto, Ricardo Martins cavou um penalty: Hugo Anão, chamado à conversão, não vacilou e inaugurou o marcador! Antes do intervalo, tempo ainda para Hugo Anão apanhar uma bola perdida e rematar para nova defesa de Janilson Soares! O guarda-redes da Equipa do pica…pau arrancou para uma excelente exibição, que se viria a confirmar na segunda parte!
Os segundos vinte e cinco minutos, trouxeram uma Equipa do Pica…pau a jogar ao ataque em busca do prejuízo. Os homens de João Lança tiveram, no entanto, muita dificuldade para entrar na área adversária, uma vez que André Holstein se apresentou em excelente forma no eixo da defesa. Nesta fase, o melhor lance da equipa de preto surgiu numa jogada de combinação que acabou em remate perigoso, mas ligeiramente por cima de David Pena.
Aos poucos a Equipa do Pica…pau perdeu o ânimo ofensivo e os ATP voltaram a ter oportunidades. Hugo Anão, claro, tentou a sorte e Diogo Schaefer, em nova bomba de livre, viu Janilson Soares evitar o golo, com uma defesa do outro mundo! Momentos mais tarde, Janilson Soares voltaria a negar o golo aos tenistas, desta feita a Vasco Pascoal!
Apesar disto, quase em cima do apito final, Vítor Frieza, com um remate quase inesperado, marcou para os alentejanos e deixou os homens dos ATP em desespero! No último lance do encontro, Diogo Schaefer contou com nova oportunidade de bola parada: no campo a expectativa era grande para ver se à terceira seria de vez… O remate não levou o trajecto desejado, no entanto, e o jogo acabou mesmo empatado!
Os ATP fizeram uma boa primeira parte, mas acabaram por abrandar na segunda, e foram vítima de uma das leis universais do futebol: a vantagem mínima não chega, porque os adeptos não ficam satisfeitos e o adversário (como se acabou por verificar) pode empatar a partida a qualquer momento!

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